Sou Odair Pereira da
Rosa, tenho 17 anos, estudo no 2º ano do Ensino Médio.
“A Menina que Veio de
Longe” foi um livro que me surpreendeu muito, uma história com vários traços
diferentes, em um momento triste, outro engraçado, outro dramático, em todos
ele varia nossos pensamentos.
Dulce, uma menininha,
que tem o desafio de ir para Porto Alegre, sabendo que podia ser rejeitada por
ser negra, e mais tarde tem que morar com a avó, longe dos pais que acabam
morrendo, e por fim o amor de Vitor.
No meu caso sou um
menino talvez com poucas semelhanças com a história, aos 4 ou 5 anos, vim
embora de minha cidade natal, mas não tinha noção de nada, mas aqui foi onde
comecei a conhecer a vida, comecei na escola com pouca noção de aprendizado,
mas com o tempo fui melhorando, mas nunca fui dos mais inteligentes, até
reprovar na 4ª série, foi um ano a menos... Creio que nunca fui
desrespeitado, mas nunca baixei a guarda pra ninguém.
Aprendi com a vida,
sou “guerreiro”, “peleador” e não desisto de nada nunca, se não der paciência, algo que tenho muito, meus amigos sempre foram
meus primos, tive e tenho, poucos amigos verdadeiros além deles. Já amigos
imaginários nunca tive, embora uma imaginação fértil, “momentos românticos com
a garota dos sonhos”, drible e chutes incríveis”,
“treinando kung fu no meio do campo’, mas não um amigo Cone.
Odair Pereira da
Rosa.
Que legal! Mas amigos cones nem todos temos mesmo, né? :)
ResponderExcluir